Essa estória não tem um final feliz, apenas um final engraçadinho. Pra gente ver que mesmo na maior das tragédias a gente não pode perder o bom humor e o espírito de que um dia as coisas voltarão pra gente, com juros e correção monetária (boas ou ruins!).
Em 2006 a designer de Los Angeles Elizabeth Carey lançou uma marca de bolsas chamada Bird. Em 2009 a Juicy Couture também lançou uma marca chamada Bird, desrespeitando as leis de copyright da Califórnia. Com o nome de sua marca sendo canibalizado, Elizabeth tentou entrar em contato com as fundadoras da Juicy, Gela Nash-Taylor (esposa do baixista do Duran Duran John Taylor) e Pamela Skaist-Levy. Seus esforços foram em vão. Rapidamente os advogados do conglomerado Liz Claiborne - donos da marca Juicy atualmente - estavam envolvidos no processo. Elizabeth não teve outra forma a não ser entrar com um processo contra a marca.
O problema é que Elizabeth não tinha dinheiro suficiente para arcar com os custos de tanto imbróglio legal, e teve que infelizmente largar o processo. A Juicy Couture pode usar o nome Bird o quanto quiser, mesmo com Elizabeth tendo o nome registrado como sua marca.
Ela mudou então o nome de sua empresa para Liz Carey handbags - e terminará com o antigo nome Bird. Porém Elizabeth não perdeu o bom humor e, ao enviar uma carta de despedida a suas clientes explicando o por quê do "término" da Bird, ela diz que "agora quem quiser o nome, vai ter que dar à luz a ele". Adorei. Queria que todo mundo tivesse esse espírito nesses momentos mais difíceis... E mais: eu tenho certeza que, com a má publicidade, quem levou a pior mesmo foi o pessoal da Juicy Couture.
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é duro né? Mas a gente tem q aprender a conviver com isso! Ela fez mto bem, quem perde é a Juicy!
bjos
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